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Província

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A Província São Maximiliano M.Kolbe celebrou no dia 02 de agosto de 2023 a festa de Nossa Senhora dos Anjos. A celebração foi realizada na Casa de Formação de Nossa Senhora dos Anjos, em Santa Maria DF. Estiverem presentes frades da Província, o Ministro Provincial fr.Gilberto, os formandos do Postulantado, o Pré-noviciado, os  frades professos e as pessoas da comunidade.

A festa do Perdão de Assis- As indulgências plenárias

Está festa celebra no dia 02 de agosto, a Festa do Perdão de Assis, Santa Maria dos Anjos da Porciúncula, segundo testemunhou Bartolomeu de Pisa, a origem da Indulgência da Porciúncula se deu assim: “Em uma noite linda , do ano do Senhor de 1216, Francisco estava intimamente compenetrado na oração e na contemplação estava mesmo ali na pequena ermida dedicada a Virgem Mãe de Deus, conhecida como igrejinha da Porciúncula, localizada em uma planície do Vale de Espoleto, perto de Assis, quando, de repente, a igrejinha ficou tomada de uma luz vivíssima jamais vista antes, e Francisco viu sobre o altar o Cristo e à sua direita a sua Mãe Santíssima, acompanhados de uma multidão de anjos. Francisco ficou em silêncio e começou a adorar o seu Senhor. Perguntaram-lhe, então, o que ele desejava para a salvação das almas. Francisco tomado pela graça de Deus que ama incondicionalmente, responde: “Santíssimo Pai, mesmo que eu seja um mísero, o pior dos pecadores, te peço, que, a todos quantos arrependidos e confessados, virão visitar esta Igreja, lhes conceda amplo e generoso perdão, com uma completa remissão de todas as culpas”.

O Senhor lhe disse: “Ó Irmão Francisco, aquilo que pedes é grande, de coisas maiores és digno e coisas maiores tereis: acolho, portanto, o teu pedido, mas com a condição de que tu peças esta indulgência, da parte minha, ao meu Vigário na terra (Papa)”. E não tardou muito, Francisco se apresentou ao Papa Honório III que, naqueles dias encontrava-se em Perugia e com candura lhe narrou a visão que teve. O Papa o escutou com atenção e, depois de alguns esclarecimentos, deu a sua aprovação e perguntou: “Por quanto anos queres esta indulgência”? Francisco, respondeu-lhe: “Pai santo, não peço por anos, mas por almas”. E feliz, se dirigiu à porta, mas o Pontífice o reconvocou: “Francisco, não queres nenhum documento”? E Francisco respondeu-lhe: “Santo Pai, de Deus, Ele cuidará de manifestar a obra sua; eu não tenho necessidade de algum documento. Esta carta deve ser a Santíssima Virgem Maria, Cristo o Escrivão e os Anjos as testemunhas”. E poucos dias mais tarde, junto aos Bispos da Úmbria, ao povo reunido na Porciúncula, Francisco anunciou a indulgência plenária e disse entre lágrimas: “Irmãos meus, quero mandar-vos todos ao paraíso!”

 

 

Ontem, 11 de agosto na festa de Santa Clara de Assis, plantinha do Seráfico Pai São Francisco foi um dia especial para o Centro Educacional São José. Eles tiveram a oportunidade de celebrar e visitar o mosteiro como uma das atividades do SAF (serviço de animação franciscana).

As crianças ficaram muito emocionadas e puderam assim demonstrar todo o carinho franciscano as nossas irmãs. Obrigado Frei Joveci, diretor do CESJ pela linda iniciativa!

 

A noite Dom Sérgio da Rocha, Arcebispo de Brasília, presidiu a Santa Missa no Mosteiro.

Nossa família provincial celebrou ontem a festa de Santa Clara junto à nossas irmãs clarissas. Na Celebração do Mosteiro: PRESIDENTE DOM SÉRGIO DA ROCHA Arcebispo de Brasília - presidente da CNBB com Ministro Provincial Frei Marcelo Veronez, Frei Miecislau, Frei João Batista e outros concelebrantes.

Agradecimentos de modo especial aos freis assistentes espirituais das irmãs, os freis José Lanoil e João Batista.

Conheça Santa Clara

Clara nasceu em Assis, no ano 1193, no seio de uma família da nobreza italiana, muito rica, onde possuía de tudo. Porém o que a menina mais queria era seguir os ensinamentos de Francisco de Assis. Aliás, foi Clara a primeira mulher da Igreja a entusiasmar-se com o ideal franciscano. Sua família, entretanto, era contrária à sua resolução de seguir a vida religiosa, mas nada a demoveu do seu propósito.

No dia 18 de março de 1212, aos dezenove anos de idade, fugiu de casa e, humilde, apresentou-se na igreja de Santa Maria dos Anjos, onde era aguardada por Francisco e seus frades. Ele, então, cortou-lhe o cabelo, pediu que vestisse um modesto hábito de lã e pronunciasse os votos perpétuos de pobreza, castidade e obediência.

Depois disso, Clara, a conselho de Francisco, ingressou no Mosteiro beneditino de São Paulo das Abadessas, para ir se familiarizando com a vida em comum. Pouco depois foi para a Ermida de Santo Ângelo de Panço, onde Inês, sua irmã de sangue, juntou-se a ela.

Pouco tempo depois, Francisco levou-as para o humilde Convento de São Damião, destinado à Ordem Segunda Franciscana, das monjas. Em agosto, quando ingressou Pacífica de Guelfúcio, Francisco deu às irmãs sua primeira forma de vida religiosa. Elas, primeiramente, foram chamadas de "Damianitas", depois, como Clara escolheu, de "Damas Pobres", e finalmente, como sempre serão chamadas, de "Clarissas".

Em 1216, sempre orientada por Francisco, Clara aceitou para a sua Ordem as regras beneditinas e o título de abadessa. Mas conseguiu o "privilégio da pobreza" do papa Inocêncio III, mantendo, assim, o carisma franciscano. O testemunho de fé de Clara foi tão grande que sua mãe, Ortolana, e mais uma de suas irmãs, Beatriz, abandonaram seus ricos palácios e foram viver ao seu lado, ingressando também na nova Ordem fundada por ela.

A partir de 1224, Clara adoeceu e, aos poucos, foi definhando. Em 1226, Francisco de Assis morreu e Clara teve visões projetadas na parede da sua pequena cela. Lá, via Francisco e os ritos das solenidades do seu funeral que estavam acontecendo na igreja. Anteriormente, tivera esse mesmo tipo de visão numa noite de Natal, quando viu, projetado, o presépio e pôde assistir ao santo ofício que se desenvolvia na igreja de Santa Maria dos Anjos. Por essas visões, que pareciam filmes projetados numa tela, santa Clara é considerada Padroeira da Televisão e de todos os seus profissionais.

Depois da morte de são Francisco, Clara viveu mais vinte e sete anos, dando continuidade à obra que aprendera e iniciara com ele. Outro feito de Clara ocorreu em 1240, quando, portando nas mãos o Santíssimo Sacramento, defendeu a cidade de Assis do ataque do exercito dos turcos muçulmanos.

No dia 11 de agosto de 1253, algumas horas antes de morrer, Clara recebeu das mãos de um enviado do papa Inocêncio IV a aguardada bula de aprovação canônica, deixando, assim, as sua "irmãs clarissas" asseguradas. Dois anos após sua morte, o papa Alexandre IV proclamou santa Clara de Assis. (Fonte: Site Paulinas)

 

Padroeira da Televisão

Era a noite de Natal, quando todas as Irmãs foram para a Capela do Mosteiro, a fim de rezar a oração das Matinas. Por isso, Santa Clara permaneceu sozinha, no seu leito, já que se encontrava doente nesta ocasião e não podia acompanhar a Comunidade até a Capela.

Por isso, Clara começou a meditar e a falar com Jesus, visto que sofria por não ter podido participar dos louvores divinos: – “Senhor meu Deus, deixaram-me aqui sozinha”. Então, eis que de repente, começou ressoar em seus ouvidos o maravilhoso conserto que estava acontecendo na igreja de São Francisco. Clara escutava com muita alegria os irmãos, os frades, salmodiando o Ofício Divino, inclusive ouvindo até o som dos instrumentos musicais. Se não fosse por uma intervenção divina, seria impossível que Santa Clara pudesse ouvir tais sons, pois o lugar não era tão próximo assim do Mosteiro. Tal prodígio só era possível se a solenidade tivesse sido amplificada de forma divina ou se o ouvido da santa tivesse sido reforçado na sua audição de um modo sobre-humano. Ainda mais fenomenal foi o fato de Santa Clara, além de ouvir, ver o próprio presépio do Senhor e assistir à Santa Missa meia-noite, que se seguiu após o canto dos salmos.

Quando as Irmãs foram ver Santa Clara de manhã no seu leito, ela lhes falou: – “Bendito seja o Senhor Jesus Cristo, que não me deixou aqui abandonada, sozinha, quando vocês me abandonaram. Escutei, por graça do Senhor, toda a solenidade celebrada esta noite na igreja de São Francisco e lá estive presente, recebendo até a santa comunhão. Agradecei comigo a Nosso Senhor Jesus Cristo, por tal graça a mim concedida”.

Por causa deste fato extraordinário, o Papa Pio XII declarou Santa Clara padroeira da televisão em 1958. (Fonte: Canção Nova)

 

PROGRAMA DE CELEBRAÇÕES:

Tanto a paróquia Santa Clara de Assis como o Mosteiro Santa Clara de Deus Trino de Brasília, promovem os festejos em honra a padroeira, Santa Clara, que a Igreja celebra nesta quinta-feira, dia 11 de agosto.

No Mosteiro haverá Celebração Eucarística às 10h30, 15h00 e às 19h00, Missa Solene presidida pelo Arcebispo de Brasília, dom Sergio da Rocha. Haverá a benção dos pães de Santa Clara em todas as celebrações. Durante todo este dia terá atendimento de confissão, adoração e exposição da relíquia pertencente ao Mosteiro, um pedacinho do osso de Santa Clara, para a veneração dos fiéis.

 

O Mosteiro de Santa Clara de Deus Trino fica no Núcleo Rural Alexandre Gusmão, Incra 07, Área da Escola Agrícola (próximo ao Facincra), caminho de Brazlândia.

Outras informações: 99982-8228

 

O Santuário São Francisco de Assis também está comemorando o dia da Santa. No dia 11, haverá celebração de Missa às 07h, 12h15 e 19h00. Para aqueles que quiserem, a paróquia pede para que se leve os pães para serem abençoados.

O Santuário São Francisco de Assis fica na SGAN 915, Asa Norte. Informações: 3447-7039

História do evento

O Canta Jardim iniciou–se no ano de 1997, para comemorar os vinte anos do Santuário Jardim da Imaculada na cidade Ocidental.

Daí em diante, todo primeiro domingo de agosto, o Santuário organiza o Canta Jardim — festa de adoração, louvor e orações, como forma de homenagear o início do mês das vocações e o perdão de Assis.

 

XX Canta Jardim

Nesse domingo, dia 07 de agosto aconteceu a tão esperado 20º Canta Jardim, evento de música católica promovido pelo Jardim da Imaculada.

A 20ª edição do Canta Jardim iniciou-se às 5h da manhã com a passagem dos fiéis pela Porta Santa da Misericórdia, logo após, a Santa Missa Solene celebrada pelo Frei Amilton e em seguida o Ofício de Nossa Senhora.

 

Porta Santa da Misericórdia

 

Para viver e obter a indulgência, os fieis são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta Santa, como sinal do profundo desejo de verdadeira conversão.

Além disso, “para lucrar a indulgência plenária, além da repulsa de todo afeto a qualquer pecado, até venial, requerem-se a execução da obra enriquecida da indulgência e o cumprimento das três condições seguintes: confissão sacramental, comunhão eucarística e oração nas intenções do Sumo Pontífice” (Normas,7-10).

Para isso durante todo o evento os Frades os fiéis em confissão.

 

O evento contou com diversos ambientes. Enquanto aconteciam palestras no Auditório da Milícia da Imaculada, no palco principal se apresentavam as bandas e cantores. Também teve o espaço reservado para as crianças e idosos, tenda de Animação Vocacional e da Revista da Imaculada.

No auditório aconteceu o testemunho de Júnior, ele reza o terço dos homens nas paróquias de Sobradinho e também o terço da misericórdia na Rádio Nova Aliança. É casado, pai de dois filhos. Tem uma trajetória de muita luta e fé. 

Também no auditório, Dom Waldemar, Bispo coadjutor de Luziânia palestrou sobre o tema do 20º Canta Jardim: "Imaculada, Mãe da Misericórdia". O Frei Luís Felipe, que é Mestre em Liturgia, falou sobre "O Rosário e a Liturgia".

O evento seguiu com uma rica programação. No palco principal aconteceu shows de diversos cantores: apresentação da Banda vencedora do Festival Online, Ítalo Villar, Gabriela Carvalho, Frei Alex Nuno, Camila Holanda, Suely Façanha e Cantores de Deus.

Dom. João Wilk, Bispo de Anápolis - GO presidiu a Santa Missa no encerramento do 20º Canta Jardim.

O 20º Canta Jardim foi uma benção. Um grande evento que uniu fiéis de vários lugares e também colaborou no despertar vocacional de diversos jovens.

 

Confira as fotos abaixo:

 

Novena de São Maximiliano Maria Kolbe

A cada dia acompanhe e reze conosco a Novena!

 

5º DIA

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.           

 

Oração inicial

Ó São Maximiliano, seguidor fidelíssimo do Pobrezinho de Assis, que inflamado de amor a Deus transcorreste a vida na prática assídua das virtudes heróicas e na obras santas do apostolado, volta o teu olhar a nós, teus devotos, que confiamos na tua intercessão. 

Tu que, irradiado da luz da Virgem Imaculada, atraíste inúmeras pessoas aos ideais de santidade, chamando-as em diversas formas de apostolado para o triunfo do bem e da dilatação do Reino de Deus, obtenha a mim a luz e força para operar o bem e atrair muitas pessoas ao amor de Cristo.

Tu que, na perfeita conformidade ao divino Salvador, alcançaste alto grau de caridade para oferecer, em sublime sacrifício de amor, a tua vida para salvar a um irmão prisioneiro, suplique do Senhor a graça que ardentemente te peço... (coloca-se a intenção)

E, animado pelo mesmo ardor de caridade, possa também eu com a fé e com obras testemunhar Cristo aos irmãos, para alcançar contigo a beatificante possessão de Deus na luz da glória. Amém

 

A consagração: Caminho de santificação

Estou aqui para agradecer ao Senhor e a Virgem Imaculada pelo dom da vida e da santidade de São Maximiliano Kolbe. Com ele quero aprender a ser reflexo do amor de Deus para testemunhar aos homens de hoje a caridade e a verdade do Evangelho.

 

NA ESCOLA DA PALAVRA  

 Evangelho de Lucas 1, 39 – 45:

Naqueles dias, Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? Bem-aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas!

“Impenetráveis são os admiráveis caminhos da Divina Providência, e sua ação nas almas por meio da Imaculada. Ela entra numa alma através de uma inspiração interior, ou através do ambiente. E quando Ela consegue entrar, ou as portas da alma se abrem um pouco, Ela penetra no interior da casa, purifica-a de pecados e defeitos, a adorna com virtudes, e a conduz pelo caminho de um amor ardente.” (SK 1170)

 

1. Mas que contribuição oferece à nossa vida espiritual a consagração à Imaculada? Sentimos, de fato, a exigência de uma profunda unidade interior. A consagração está a serviço dessa unidade e está a serviço da nossa santificação. Se a vocação de cada cristão é aquela de ser santo, caminhar com Maria e em Maria ao longo das veredas deste chamado, torna o passo ligeiro e o coração seguro.

2. Das catequeses marianas do Papa

Na experiência pessoal da virgem, a esperança se enriquecia de motivações sempre novas. Com a anunciação, Maria concentra no Filho de Deus encarnado no seu seio virginal, as expectativas do antigo povo de Israel. A sua esperança se fortifica nas fases sucessivas da vida escondida de Nazaré e do ministério público de Jesus. A sua grande fé na palavra de Cristo, que havia anunciado a sua ressurreição ao terceiro dia, não a fez vacilar nem mesmo diante do drama da cruz (...). No seu difícil caminhar através da história, entre o “já” da salvação recebida e o “ainda não” da sua plena realização, a comunidade dos cristãos sabia que podia contar com a ajuda da mãe da esperança que, tendo experimentado a vitória de Cristo sobre o poder da morte, lhe comunica uma capacidade sempre nova de esperança no futuro de Deus e de abandono às promessas do Senhor.

João Paulo II – 22 de novembro de 1995

 

Oração final

Ó São Maximiliano, escuta esta oração de louvor e de súplica que te dirijo com confiante devoção. Honro a santidade da tua vida, guiada por intrépida fé no mistério de Cristo, sustentada por uma firme esperança na potência da sua graça, animada de ardente caridade a Deus e ao próximo.

Concede-me poder viver constantemente em fiel correspondência à dignidade humana e cristã.

Exalto a tua atividade apostólica, na qual te empenhaste com fervoroso zelo para educar o povo de Deus na fé em Cristo Senhor, e na veneração à Imaculada, Rainha do mundo e Mãe da Igreja, para o advento do Reino de Cristo entre os homens.

Admiro o sacrifício heróico com o qual ofereceste a tua vida espontaneamente para salvar a vida de um irmão.

Concede-me crer firmemente que a fé em Cristo Senhor é a única vitória que vence o mal, e de poder operar com a coragem dos mártires para o triunfo da justiça, da caridade e da paz. Amém.

 

Pai Nosso...

Ave Maria...

Glória ao Pai...

Salve Maximiliano Maria kolbe...

 

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

 

20° CANTA JARDIM - CIDADE OCIDENTAL - GO

(VEJA ABAIXO O VÍDEO DO CONVITE PARA O CANTA JARDIM FEITO PELO FREI AMILTON)

 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA ABAIXO:

Dia: 07 de Agosto (DOMINGO) a partir das 5h

Local: Santuário Jardim da Imaculada

 

Capela do Santuário

05h00 – Santa Missa de Abertura, presidida pelo Guardião do Santuário – Frei Amilton Leandro

 

Auditório

08h00 – Ofício de Nossa Senhora;

08h30 – Animação – Banda Ágape;

09h00 – Testemunho – Júnior (Terço dos Homens);

10h00 – Apresentação de uma Dinâmica da JMI (Jovens do Vale do Amanhecer);

10h30 – Palestra “Imaculada, Mãe da Misericórdia” por Dom Valdemar – Bispo Adjuntor de Luziânia-GO;

11h15 – Animação – Banda Ágape;

11h30 – Palestra “Rosário e Liturgia” com Frei Felipe – Mestre em Liturgia;

12h15 – Animação e Encerramento das Atividades do Auditório.

 

Palco Central – Bosque

09h00 – Banda vencedora do Festival Online;

10h00 – Ítalo Villar;

11h00 – Gabriela Carvalho;

12h00 – Frei Alex Nuno;

13h00 – Camila Holanda;

14h00 – Suely Façanha;

14h30 – Cantores de Deus;

17h00 – Santa Missa (Palco 2);

Palco 2 – Frei Josué

09h00 – Animação e Oração;

09h30 – Pregação e Oração de Libertação – Frei Josué;

11h00 – Intervalo;

11h30 – Pregação e Oração pelas Famílias;

13h00 – Almoço;

14h30 – Animação e Oração;

15h00 – Pregação e Oração de Cura pelos Enfermos;

16h00 – Intervalo e Preparação para a Santa Missa;

17h00 – Santa Missa de Encerramento – Presidida por Dom João Wilk – Bispo de Anápolis-GO.

 

Cantinho da Criança

09h00 – Recepção das Crianças – Animação e Acolhida;

09h30 – Coroinha do Menino Jesus;

10h00 – Dinâmica;

10h40 – Peça Teatral “Procurando Deus” – Meninos do Teatro Ângelus Mater;

11h30 – Oficinas: Pintura de Rosto, Desenhos com Tinta Guache, Pintura e Confecção do Terço;

12h20 – Almoço;

14h00 – Animação – Música e Brincadeiras;

14h20 – Dinâmica;

15h50 – Oração aos Pés de Nossa Senhora;

15h15 – Peça Teatral;

15h40 – Saída para Caminhada rezando até a Imagem de Nossa Senhora com os pais – Encerramento.

Cantinho do Idoso

09h00 – Pregação – Vandinha e Rafael;

10h30 – Bingo e Pregação;

11h15 – Palestra com Dr. Paulo – Médico Oncologista – Sobre a Prevenção do Câncer;

13h00 – Peça Teatral com Amândio

Na manhã de 04 de agosto de 2016, o Ministro Provincial, Frei Marcelo Veronez realizou uma visita fraterna ao Mosteiro das Clarissas de Brasília por ocasião das das festividades de Santa Clara. Entre outras, o Ministro Provincial estudou com as irmãs, a Constituição Apostólica Vultum Dei Quaerere sobre as irmãs de clausura.

O mosteiro de Deus Trino em Brasília tem neste momento 18 membros, sendo 4 postulantes e 2 noviças.

Assis (RV) – “A via mestra para alcançar o tal lugar no Paraíso é, sem dúvida, a estrada do perdão. E aqui, na Porciúncula, tudo fala de perdão”.

No âmbito dos 800 anos da Festa do Perdão de Assis, Francisco dedicou a tarde desta quinta-feira (04/08) para rezar na Porciúncula, local que passou a ter um grande significado na vida de São Francisco e posteriormente considerada “cabeça e mãe dos Frades Menores”. 

”Uma peregrinação simples, mas muito significativa neste Ano da Misericórdia”, disse o Papa na Audiência de quarta-feira.

Antes de se pronunciar, Francisco deteve-se longamente em oração silenciosa dentro da Porciúncula, onde colocou flores no pequeno altar logo ao chegar.

 

Linhas mestras

Paraíso, arrependimento, perdão. Três linhas mestras que guiaram toda a reflexão do Santo Padre em Assis, que iniciou recordando as palavras do Santo de Assis pronunciadas ali mesmo, perante os bispos e o povo: «Quero mandar-vos todos para o paraíso». 

“Que poderia o Pobrezinho de Assis pedir de mais belo do que o dom da salvação, da vida eterna com Deus e da alegria sem fim, que Jesus nos conquistou com a sua morte e ressurreição?”, pergunta o Papa. Aliás, que é o paraíso senão o mistério de amor que nos liga para sempre a Deus numa contemplação sem fim?”:

“Desde sempre a Igreja professa esta fé ao afirmar que acredita na comunhão dos santos. Na vivência da fé, nunca estamos sozinhos; fazem-nos companhia os Santos, os Beatos e também os nossos queridos que viveram com simplicidade e alegria a fé e a testemunharam na sua vida. Há um vínculo invisível – mas não por isso menos real – que, em virtude do único Batismo recebido, faz de nós «um só corpo» animados por «um só Espírito»”.

 

Indulgência

O Papa Francisco explica, que ao pedir ao Papa Honório III o dom da indulgência para quantos viessem à Porciúncula, talvez São Francisco tivesse em mente as palavras de Jesus aos seus discípulos, escritas no Evangelho de São João: «Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, como teria dito Eu que vou preparar-vos um lugar?”:

“A via mestra a seguir para alcançar o tal lugar no Paraíso é, sem dúvida, a estrada do perdão. E aqui, na Porciúncula, tudo fala de perdão. Que grande presente nos deu o Senhor ao ensinar-nos a perdoar, para tocar quase sensivelmente a misericórdia do Pai!”.

“Porque deveríamos perdoar a uma pessoa que nos fez mal?”, pergunta o Papa. “Porque antes fomos perdoados nós mesmo – responde - e infinitamente mais”. 

Francisco explica, que quando nos ajoelhamos aos pés do sacerdote no confessionário, repetimos o mesmo gesto do servo da parábola narrada em Mateus, que tem uma grande dívida para pagar e que nunca conseguiria fazê-lo. Dizemos: «Senhor, tem paciência comigo!»:

 

Perdão

“Na realidade, sabemos bem que estamos cheios de defeitos e muitas vezes recaímos nos mesmos pecados. E todavia Deus não se cansa de nos oferecer o seu perdão, sempre que o pedimos a Ele. É um perdão completo, total, dando-nos a certeza de que, não obstante podermos voltar a cair nos mesmos pecados, Ele tem piedade de nós e não cessa jamais de nos amar”. 

Como o senhor da parábola – explica o Papa -  Deus compadece-Se, isto é, experimenta um sentimento de piedade combinada com ternura: é uma expressão para indicar a sua misericórdia para conosco. 

Este, disse o Papa – é nosso Pai que sempre se compadece de nós quando estamos arrependidos, “mandando-nos voltar para casa de coração tranquilo e sereno dizendo que todas as coisas nos foram remidas e nos perdoou tudo”:

“O perdão de Deus não tem limites; ultrapassa toda a nossa imaginação e alcança toda e qualquer pessoa que, no íntimo do coração, reconheça ter errado e queira voltar para Ele. Deus vê o coração que pede para ser perdoado”.

 

Relações humanas

O problema surge, infelizmente – recordou Francisco - quando nos encontramos com um irmão que nos fez uma pequena ofensa. A reação que ouvimos na parábola é muito expressiva: «Segurando-o, apertou-lhe o pescoço e sufocava-o, dizendo: “Paga o que me deves!”» (Mt 18, 28). Nesta cena – disse o Papa -  temos todo o drama das nossas relações humanas: 

“Quando estamos em dívida com os outros, pretendemos misericórdia; mas, quando são os outros em dívida conosco, invocamos justiça. Esta não é a reação do discípulo de Cristo, nem pode ser este o estilo de vida dos cristãos. Jesus ensina-nos a perdoar, e a fazê-lo sem limites: «Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete»”.

Se nos detivermos na nossa pretensão de justiça – alertou o Papa – não seríamos  reconhecidos como discípulos de Cristo, “que obtiveram misericórdia ao pé da Cruz apenas em virtude do amor do Filho de Deus”.

 

Perdão no coração

Francisco exorta, neste sentido, a não esquecermos “as palavras severas com que termina a parábola: «Assim procederá convosco meu Pai celeste, se cada um de vós não perdoar ao seu irmão do íntimo do coração»”.

O perdão de que São Francisco se fez canal na Porciúncula – afirmou o Pontífice – “continua ainda a «gerar paraíso» depois de oito séculos. Neste Ano Santo da Misericórdia, torna-se ainda mais evidente como a estrada do perdão pode, verdadeiramente, renovar a Igreja e o mundo. Oferecer o testemunho da misericórdia, no mundo atual, é uma tarefa a que nenhum de nós pode subtrair-se”: 

 

Humildade

“O mundo tem necessidade de perdão; demasiadas pessoas vivem fechadas no rancor e incubam ódio, porque incapazes de perdão, arruinando a vida própria e a dos outros, em vez de encontrar a alegria da serenidade e da paz. Peçamos a São Francisco que interceda por nós, para que nunca renunciemos a ser sinais humildes de perdão e instrumentos de misericórdia”.

Após a visita à Basílica Santa Maria dos Anjos e a oração na Porciúncula, o Santo Padre saudou os freis internados na Enfermaria do Convento, e por fim, do átrio da Basílica, saudou os fieis presentes na Praça.

“Misericordiosos como o Pai” (cf. Lc 6, 36) é tema para o Mês Vocacional 2016, celebrado em agosto. A atividade proposta pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) busca motivar a oração pelas vocações nas comunidades, paróquias e dioceses, além de conscientizar adolescentes e jovens ao chamado de servir a Igreja.

 

Sobre a temática deste ano, o bispo auxiliar da arquidiocese de São Paulo (SP) e referencial da Pastoral Vocacional, dom José Roberto Fortes Palau, explica que toda vocação à vida consagrada é fruto da misericórdia divina. “É fruto do olhar misericordioso de Jesus; é dom de Deus para a Igreja. Aliás, como enfatiza o papa Francisco, toda vocação nasce, cresce e é sustentada pela Igreja. De modo particular, a experiência de São Paulo destaca, sobremaneira, a importância da Igreja para o nascimento e a perseverança vocacional”, sublinha.

 

Material de apoio

Para animar o Mês Vocacional, a Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados (CMOVIC) e a presidência nacional da Pastoral Vocacional/SAV propõem subsídio, editado pelas Edições CNBB, com roteiros catequéticos, disponível para download.

Ao todo, o subsídio contém três sugestões de encontros com os temas: 1º) “A Vocação Nasce na Igreja”, 2º) “A Vocação Cresce na Igreja” e 3º) “A Vocação é Cultivada na Igreja”.

O material traz, ainda, roteiro oracional, cantos e reflexões do papa Francisco sobre as vocações e indica, também, três roteiros para auxiliar nas missas dominicais do Mês Vocacional: 7 de agosto – vocação ministério ordenado: diáconos, padres e bispos; 14 de agosto – vocação matrimonial; 21 de agosto – vocação à vida consagrada; 28 de agosto – vocação dos leigos.

O presidente nacional da Pastoral Vocacional, padre Elias Aparecido da Silva, ressalta que a data é um importante momento para a promoção vocacional nas comunidades.

“Precisamos aproveitar nossas assembleias reunidas, grupos já formados, momentos de oração comunitária e até mesmo os atos devocionais para insistentemente propor que todos rezem pelas vocações, para que o Senhor da messe envie santas e numerosas vocações, e ainda provocar nossos adolescentes e jovens para que respondam com generosidade ao chamamento de Deus”, sugere o sacerdote.

Nesse dia 03 de agosto foi um dia histórico e importante para os franciscanos conventuais de Brasília. O ministro provincial, Frei Marcelo, o secretário da província e o ecônomo tiveram a primeira reunião com o arquiteto Cláudio e o professor Alex para pensar o Convento de São Francisco de Assis de Brasília.

Uma obra que terá como função ser a casa central da província e consecutivamente a Cúria Provincial Franciscanos Conventuais. Não poderá ser um projeto sem conceito arquitetônico sacro. Até dezembro esse projeto ainda ganhará viabilidade.

A novidade foi consultar os primeiros projetos de 1981 do complexo arquitetônico de São Francisco do Santuário São Francisco de Assis. Um complexo que contava também com o convento que só agora em 2016 volta a ser pensado e reprojetado.

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